O Festival de Inverno, traz para Garanhuns, uma riqueza de apresentações. E as artes visuais não poderiam ficar de fora de tamanha grandiosidade. Confira abaixo um trecho do texto da Fundarpe, que fala sobre essa diversidade e liberdade criativa.
Por Marcus Iglesias (Site: cultura.pe.gov.br)
Seja através dos materiais escolhidos ou até dentro do processo da liberdade criativa, a programação de Artes Visuais do 28º Festival de Inverno de Garanhuns dialoga diretamente com a diversidade de ideias. Este ano, a Galeria Galpão irá reunir, de 21 a 28 de julho, cinco atrações que trazem importantes debates sobre a arte contemporânea, através de performances, instalações ou exposições.
De acordo com Márcio Almeida, coordenador de Artes Visuais do Festival, “nos cinco selecionados para a grade artística a gente consegue perceber uma diversidade em relação ao suporte. Seja através do desenho, instalação sonora, peças de cerâmica ou performance, teremos várias possibilidades. Mais uma vez a Galeria Galpão traz reflexões muito pertinentes e atuais para o circuito da arte contemporânea”.
Segundo ele, um debate interessante que pode surgir é a partir do suporte escolhido pelos artistas Ana Flávia Mendonça (Vaginas-Flores) e Tonfil (Memorial de mãos sem memória). “A argila, o barro em si, sofre uma discriminação na arte contemporânea e é bom trazer o debate sobre esse material porque traz uma reflexão sobre a artesania. Este é um preconceito que existe dentro das Artes Visuais, mas que não é discutido, e a ideia é também trazer isso à tona”, reforça Márcio Almeida.
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